Aproveitando o movimento dos feras no hall da Fale, eu e Elvys, a pedido da professora Andrea, fomos dar as boas vindas aos feras 2018.2 e aproveitar o momento para divulgar o projeto e convida-los a fazer parte se inscrevendo no cadastro de reserva. Missão dada é missão cumprida!!
terça-feira
Voltando as atividades. 14 de Outubro
Depois de um breve, mas breve mesmo, brevíssimo recesso, voltamos as atividades. Depois de acompanhar a aula do professor Ricardo, tivemos nossa reunião. Neste reencontro os professores Luiz Fernando e Andrea falaram sobre e recomendaram o filme "O encontro com o outro". A professora Andrea propôs uma discussão onde todos iam expor os acontecimentos do filme de acordo com seu ponto de vista. Foi uma atividade bem legal.
Para finalizar foi feita a leitura do resultado final do levantamento etnográfico e nos apresentado o projeto a ser desenvolvido no próximo ano, com um monte de ideias em sua maioria dadas por nós mesmo. Foi a reunião mais proveitosa até hoje e o conhecimento de nossas atividades quanto pibidianos me deixou muito animado, realmente gostei muito da proposta feita pelos professores.
segunda-feira
Levantamento etnográfico
Como mencionado anteriormente, este levantamento está sendo fundamental para entender melhor como funciona uma escola, como os profissionais da educação se relacionam entre si e também com os alunos. Realmente não é uma tarefa muito simples.
Mas vamos ao que nos interessa...
Mas vamos ao que nos interessa...
A escola Onélia Campello tem aproximadamente 1500 alunos distribuídos
em 15 salas de aula nos três turnos; Atualmente são 2 diretores responsáveis
que contam com a ajuda de 1 coordenador pedagógico e 1 coordenador articulador,
esse ultimo estabelece a ligação entre a escola, a secretaria e os alunos (se
entendi bem). No momento o diretor adjunto é o responsável pela secretaria, solução
encontrada pra suprir a carência deste cargo. 2 professores que estão como
apoio pedagógico fecham a coordenação; A escola conta ainda com 56
professores, 1 coordenador da sala de recursos e 6 professores que acompanham
os alunos especiais, 7 auxiliares de serviços gerais, 8 merendeiras, 5 agentes administrativos, 4 porteiros. A segurança da escola fica por
conta do sistema de vigilância eletrônica.
A escola
possui 1 biblioteca, 1 laboratório
de informática e 1 de ciências, 1 sala de recursos, 1 auditório,
1 quadra de esportes, 10 banheiros. No espaço reservado a coordenação tem
a sala da diretora, 1 sala de coordenação, que é onde ficam as chaves do colégio,
e duas salas grandes, sendo uma pra reuniões e a outra é a sala dos
professores.
A escola apresenta alguns problemas estruturais,
uma reforma nos banheiros dos alunos e uma pintura seriam bem vindos, mas com
certeza a maior urgência é a parte elétrica, muito desgastada e nunca passou
por uma grande manutenção, sendo mantida apenas com alguns pequenos reparos. Segundo
a diretora além dos riscos é frenquente a queima de lâmpadas, gerando o custo desnecessário.
A maioria dos alunos dizem gostar
bastante de estudar no Onélia e que o ensino de lá e bem melhor que as experiências
vividas por eles anteriormente, e este seria um dos motivos pelos quais não
trocariam de colégio pra estudar em outra escola publica.
quinta-feira
A minha turma
Quarta-feira passada, nos encontramos mais uma vez para continuar nossas atividades na escola.
A proposta era terminar a coleta de dados e concluir o diagnóstico etnográfico. No entanto, antes, fomos assistir a aula do professor Ricardo. Aula de produção textual, onde os alunos inventaram uma notícia, escreveram o texto e depois, de forma bem descontraída, foram a frente da sala e fizeram a leitura.
Terminado esse primeiro momento, fomos continuar nosso levantamento e conhecer mais um pouco a Escola Onélia Campello. E é justamente sobre isso que mais quero falar hoje.
Primeiro conhecemos a biblioteca, até então só sabíamos de sua existência sem ter tido ainda a oportunidade de conhece-la.
Enquanto fazíamos as observações, partilhávamos nossas impressões.
A proposta era terminar a coleta de dados e concluir o diagnóstico etnográfico. No entanto, antes, fomos assistir a aula do professor Ricardo. Aula de produção textual, onde os alunos inventaram uma notícia, escreveram o texto e depois, de forma bem descontraída, foram a frente da sala e fizeram a leitura.
Terminado esse primeiro momento, fomos continuar nosso levantamento e conhecer mais um pouco a Escola Onélia Campello. E é justamente sobre isso que mais quero falar hoje.

Local simples, o acervo não é grande, é bonita, espaçosa e climatizada. Enquanto estávamos lá vários alunos foram devolver livros, acredito que a biblioteca seja bastante utilizada.
Enquanto fazíamos as observações, partilhávamos nossas impressões.
Duas coisas me chamaram a atenção: Realmente estamos aprendendo muito sobre o dia-a-dia de uma escola, e isso é ótimo. E a segunda é que nosso grupo está cada vez mais entrosado, estamos nos dando muito bem, e tem sido cada vez melhor passar as tardes com eles.
São pessoas divertidas que estão sempre rindo de alguma coisa, até quando estão reclamando de algo, o fazem (e fazem pouco) sempre "tirando onda" da situação. Somos muito, mais muito diferentes uns dos outros, e essa é a melhor parte, assim podemos contribuir mais com o projeto. Somando nossas diferenças. Já que o projeto é longo, serão 2 anos praticamente, me considero com sorte de ter pessoas tão legais ao meu lado. Eles são realmente especiais, cada um com sua história, sonhos e lutas diárias, verdadeiros guerreiros. Espero que todos permaneçam até o fim e alcancem seus objetivos.
Não é uma equipe, nem apenas mais um grupo no whats. São meus amigos!!
sábado
Iniciando o diagnóstico
Na ultima sexta, dia 28 de setembro, iniciamos o nosso diagnóstico da Escola Onélia Campelo.
Resolvemos iniciar pela coleta de dados, para este fim, contamos com a ajuda do material fornecido pelos coordenadores e da disponibilidade da diretora da escola, professora Edilene, que tão gentilmente nos atendeu, dedicando boa parte de sua tarde.
Conversamos muito com a diretora. Fizemos uma verdadeira entrevista, perguntamos sobre as pessoas que trabalham na escola (funções, quantidade por turno), estrutura física, projeto político-pedagógico (PPP), entre outras coisas.
O bom, foi que começamos a ter noção de como funciona uma escola estadual que atende, a mais ou menos, 1.500 alunos, divididos em 15 salas, nos três turnos. Nunca tinha parado pra pensar, por exemplo, na quantidade de pessoas e como cada cargo contribui para o bom funcionamento da escola.
Ficamos de voltar na próxima quarta para concluir a coleta de dados.
Resolvemos iniciar pela coleta de dados, para este fim, contamos com a ajuda do material fornecido pelos coordenadores e da disponibilidade da diretora da escola, professora Edilene, que tão gentilmente nos atendeu, dedicando boa parte de sua tarde.
Conversamos muito com a diretora. Fizemos uma verdadeira entrevista, perguntamos sobre as pessoas que trabalham na escola (funções, quantidade por turno), estrutura física, projeto político-pedagógico (PPP), entre outras coisas.
O bom, foi que começamos a ter noção de como funciona uma escola estadual que atende, a mais ou menos, 1.500 alunos, divididos em 15 salas, nos três turnos. Nunca tinha parado pra pensar, por exemplo, na quantidade de pessoas e como cada cargo contribui para o bom funcionamento da escola.
Ficamos de voltar na próxima quarta para concluir a coleta de dados.
14 de Setembro, Assistimos ao vídeo produzido pelos alunos e conhecemos o auditório.
E o que temos para hoje?
Para aula desta sexta-feira, o professor Ricardo tinha pedido aos alunos que produzissem um vídeo inspirado no poema "O rio não merece". E uma das atividades do dia era a apresentação do vídeo, que aconteceria no auditório. Enquanto o professor estava na sala com seus alunos, nossa turma foi ao auditório para organizar o espaço, ver a questão do computador e data show, enfim... deixar tudo pronto.
Nos surpreendemos com o auditório, climatizado, espaçoso, com cadeiras bem conservadas que acomodam tranquilamente 150 pessoas.
Como combinado, quando os alunos chegaram ao auditório, já estava tudo pronto. Assistimos ao vídeo, nos divertimos muito com as resenhas deles, depois batemos um papo sobre a produção, os recursos utilizados, dificuldades e o que eles tinham achado da experiencia. Eles gostaram muito do projeto, tanto que ficamos de produzir um outro vídeo futuramente.
Pra fechar o dia, o Elvys aproveitou a oportunidade para lhes apresentar, fazendo uso do data show, alguns editores de vídeo e deu dicas de edição de imagem e áudio, que foi a maior dificuldade deles.
Foi sem duvida o melhor dia em matéria de interação (nossa com os alunos) e satisfação em poder ver tudo acontecendo. Realmente fiquei muito satisfeito...
Para aula desta sexta-feira, o professor Ricardo tinha pedido aos alunos que produzissem um vídeo inspirado no poema "O rio não merece". E uma das atividades do dia era a apresentação do vídeo, que aconteceria no auditório. Enquanto o professor estava na sala com seus alunos, nossa turma foi ao auditório para organizar o espaço, ver a questão do computador e data show, enfim... deixar tudo pronto.
Nos surpreendemos com o auditório, climatizado, espaçoso, com cadeiras bem conservadas que acomodam tranquilamente 150 pessoas.
Como combinado, quando os alunos chegaram ao auditório, já estava tudo pronto. Assistimos ao vídeo, nos divertimos muito com as resenhas deles, depois batemos um papo sobre a produção, os recursos utilizados, dificuldades e o que eles tinham achado da experiencia. Eles gostaram muito do projeto, tanto que ficamos de produzir um outro vídeo futuramente.
Pra fechar o dia, o Elvys aproveitou a oportunidade para lhes apresentar, fazendo uso do data show, alguns editores de vídeo e deu dicas de edição de imagem e áudio, que foi a maior dificuldade deles.
Foi sem duvida o melhor dia em matéria de interação (nossa com os alunos) e satisfação em poder ver tudo acontecendo. Realmente fiquei muito satisfeito...
terça-feira
Aula, 12 de Setembro
Em nosso encontro, na aula do professor Ricardo no último dia 12, fomos surpreendidos por uma excelente ideia do professor.

O objetivo da sondagem é saber o que os alunos pensam de aspectos como convivência, relacionamentos, estrutura, administração.
Bem legal, não é mesmo?
Depois assistimos a aula, que foi sobre "A formação das palavras". Meus colegas e eu comentávamos a saudades dos tempos de ensino fundamental. Foi um momento bem nostálgico.
Terminamos o dia do projeto tomando café no CEDU, enquanto conversávamos, afim de entrosar mais a equipe e se organizar melhor.
quinta-feira
A história da Escola Onélia Campelo.
E aí gente!!! Como havia prometido, trago hoje pra vocês um vídeo que fala sobre a história da escola Onélia Campelo. Este vídeo foi indicado pela professora Socorro em nossa ultima reunião no dia 05 de setembro. Não é um trabalho nosso, ele foi feito pela turma do PIBID de pedagogia de 2016, como consta aí na descrição do vídeo. De forma resumida ele relata a luta dos moradores, alunos e servidores da escola, para que ela chegasse ao que é hoje.
Curtam o vídeo!!!!
HISTÓRIA DA ESCOLA ESTADUAL ONÉLIA CAMPELLO - PIBID DE PEDAGOGIA - UFAL 2016
A primeira reunião após termos conhecido a Escola Onélia Campelo.
Na ultima quarta-feira, dia 05 de setembro, tivemos nossa
primeira reunião após a primeira visita à escola Onélia Campelo. Como de costume,
conversamos bastante e conforme combinado anteriormente, deveríamos mostrar
nossos bolgs aos professores e a turma, e claro, falar como foi o nosso primeiro
contato com a escola e os alunos, algo parecido com o que fizemos no post
anterior. E por falar em post, o professor Fernando disse que “todos os relatos, que julgarmos ter alguma importância, deve ser registrado por escrito”, nos
alertando, mais uma vez, para a importância do nosso blog.
A professora Socorro falou de um vídeo do youtube, feito por
uma turma do PIBID anterior a nossa, que conta a história da escola Onélia
Campelo. Achei bastante interessante e em breve postarei algo sobre.
Para finalizar, o professor pediu para alguns alunos
mostrarem seus blogs, depois retomamos o bate-papo e agora é só aguardar as
orientações para as próximas atividades.
quarta-feira
Chegou o dia galera!!!!
Enfim chegou o dia de começarmos nossas atividades do PIBID, começar na prática melhor dizendo, já que há algumas semanas viemos nos reunindo para tratar do projeto.
Hoje, dia 3 de Setembro, fomos conhecer a Escola Estadual Onelia Campelo e desenvolver nossa primeira atividade prática junto com o professor Ricardo, que é professor de lá e responsável por supervisionar nossas atividades na Escola.
Hoje, dia 3 de Setembro, fomos conhecer a Escola Estadual Onelia Campelo e desenvolver nossa primeira atividade prática junto com o professor Ricardo, que é professor de lá e responsável por supervisionar nossas atividades na Escola.
Chegamos cedo à Escola e ficamos conversando próximo a recepção na entrada, enquanto aguardava-mos o professor. Achei a Escola bem espaçosa, com um pátio grande, muito bom para realizar diversas atividades fora da sala.
Quando o professor Ricardo chegou, nos convidou a conhecer a turma do 9° ano C. Na sala ele falou sobre o projeto PIBID e da parceria que a escola tinha firmado com a UFAL, justificando nossa presença ali. Fomos convidados a ir frente da turma onde fomos apresentados.
Por fim, o professor Ricardo pediu para que conversássemos com os alunos.
Em um bate-papo, até descontraído, diria eu, falamos sobre nossas expectativas quanto ao projeto e ouvimos as deles. Os alunos Alis e Levy nos contaram que gostariam de melhorar sua compreensão textual e tiveram o apoio de pelo menos metade da turma, que disseram sentir a mesma dificuldade. Coletamos sugestões de atividades como: Filmes, teatro, soletrando e aulas de campo. Ao término da aula nos despedimos da turma e fomos conhecer a Escola.
E isso é tudo!!!!!
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